segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

PELO AMOR DE JESUS CRISTO, ESTAMOS ANDANDO EM CADEIRAS ELÉTRICAS!

Verificou-se um elevado e inaceitável risco de lesão fatal à cabeça do motorista, além de proteção falha para o peito do mesmo
. Estruturas perigosas no painel comprometem os joelhos do passageiro. Ruptura do assoalho e deslocamento dos pedais também trazem um alto risco de graves lesões à perna e aos pés do motorista. A carroceria não suportou cargas adicionais.

Crash Test do Celta (sim, o carro da minha melhor amiga- pobre Adriana, Deus te proteja!, aquele que meu primo que trabalha na GM louva como o melhor custo-benefício da categoria)
Durante a colisão frontal, a cabeça e o peito do motorista bateram no volante e o aro foi arrancado da coluna. Estruturas perigosas no painel colocaram em risco os joelhos dos passageiros, que têm pouca proteção para a parte inferior das pernas. A carroceria não aguentou cargas adicionais.
Crash Test do Ford Ka

Verificou-se um elevado e inaceitável risco de lesão fatal causado pelo volante à cabeça do motorista, cujo peito também não teve boa proteção. Estruturas inadequadas do painel comprometeram joelhos e fêmur do condutor e pedais deslocados e assoalho deformado colocaram seus pés em grande risco. Observou-se também um perigo elevado para os joelhos do passageiro da frente (carona) devido a estruturas perigosas no painel. A carroceria não aguentou cargas adicionais.
Crash test do Uno (modelo lançado em 2010)

O volante trouxe um inaceitável e elevado risco de lesão fatal para a cabeça do motorista. Observou-se uma fraca proteção oferecida ao peito do motorista e estruturas perigosas do painel comprometem os joelhos dos ocupantes da frente. A carroceria não suportou cargas adicionais e rupturas no assoalho ameaçaram os pés do motorista.

Incompatível com a geometria do cinto de segurança do veículo, a cadeirinha para o passageiro de 3 anos não conseguiu conter, durante o impacto, um movimento excessivamente brusco para a frente. As instruções de instalação em ambas as cadeiras mostraram-se insuficientes, além de não ficarem fixadas permanentemente aos bancos.
Crash Test do Chevrolet Classic

Estruturas inadequadas no painel colocaram em risco os joelhos do motorista e do passageiro da frente. A carroceria não aguentou cargas adicionais.
A cadeirinha para o passageiro de 3 anos de idade não conseguiu impedir movimentos excessivamente bruscos do manequim durante o impacto.

A cadeirinha para o passageiro de 3 anos não impediu movimentos bruscos do manequim durante a colisão. As instruções de instalação em ambas as cadeirinhas mostraram-se insuficientes e não ficaram permanentemente afixados aos bancos

Crash Test do Nissan March

A classificação para o Fiat Palio foi limitada a uma estrela devido ao risco inaceitavelmente alto de ferimentos fatais na cabeça do motorista apresentado pelo volante. A proteção oferecida ao peito do motorista apresentou risco elevado, e estruturas perigosas na área do painel de instrumentos que podem ser afetar os joelhos dos ocupantes.
Crash Test do Palio, modelo 2012 sem airbags

A classificação para o veículo foi limitada a uma estrela devido ao risco inaceitavelmente alto de ferimentos fatais na cabeça do motorista apresentado pelo volante. O cinto de segurança foi incapaz de impedir que o peito do motorista colidisse com o volante. Estruturas perigosas na área do painel de instrumentos em relação ao condutor, e que podem afetar os joelhos.

Crash Test do Gol G5, sem airbags

A classificação para o veículo foi limitada a uma estrela, devido ao risco inaceitavelmente alto de ferimentos fatais na cabeça do motorista apresentado pelo volante. A proteção oferecida para a parte inferior das pernas do condutor apresenta risco elevado devido ao deslocamento para trás dos pedais da embreagem e freio. Estruturas perigosas na área do painel de instrumentos que podem afetar os joelhos dos ocupantes. A carroceria não foi capaz de suportar a carga adicional. As rupturas do assoalho ameaçam os pés do motorista. O carro tem um controle de airbag luminoso no painel de instrumentos que é acionado após ligar a chave de ignição e realizar o contato. Infelizmente não havia airbags no veículo. Isto pode induzir a erro os consumidores.
A proteção oferecida à criança de 18 meses na cadeirinha virada para a frente apresenta risco muito elevado, devido às cargas extremamente elevadas no pescoço. A cabeça da criança de três anos de idade apresentou anomalias sofridas durante o impacto.

Crash Test do Peugeot 207 sem airbags


Durante o impacto, a tampa da mala abriu, apresentando risco de ejeção de ocupantes.

A cadeirinha para a criança de 3 anos foi incapaz de impedir o avanço excessivo durante o impacto. As instruções de instalação para as duas cadeirinhas testadas mostraram-se insuficientes, e não permanentemente fixados ao banco.

Crash-test da Meriva 2009


Observou-se uma elevada desaceleração do peito de ambos os manequins e o pescoço do passageiro de 18 meses sofreu uma alta tensão. As instruções de instalação de ambas as cadeiras mostraram-se insuficientes e não ficaram permanentemente fixadas ao banco. O veículo não traz informações suficientes sobre o perigo de se colocar, no banco da frente e com um airbag ativo, uma cadeirinha infantil virada para trás.

Crash-test do Nissan Tiida


Agora sim compreendo quando dizem que o carro pode ser uma arma. E as montadoras brasileiras transformaram estes carros em armas ENGATILHADAS E VIRADAS CONTRA NOSSAS CABEÇAS. Um airbag custa MENOS DE DUZENTOS REAIS POR UNIDADE, e é vendido por no mínimo o triplo, e ainda como opcional! Os textos acima foram retirados do LatinNCAP, organização de avaliação para carros novos em relação a segurança para a América Latina e Caribe. Os testes foram feitos com os padrões europeus, batida fronta a 64 km/h contra uma barreira fixa, com 40% do carro feitos. Além do teste frontal, na Europa são feitos dois testes laterais, um traseiro, um de capotagem para utilitários e veículos altos, e testes de controle de estabilidade.

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