Data: 19 de Fevereiro de 2012
Opcionais: direção hidráulica, ar condicionado e vidros elétricos
Concessionária: Nenhuma (ver abaixo)
Condições do teste: temperatura na casa dos 30º
Tempo e distância: aproximadamente 15 minutos e uns 10 quilômetros
Primeira vez que dirigi o carro da família, uma pequena ida ao Shopping Aricanduva. Cedi o volante pro meu pai no último posto de gasolina antes do shopping. Dirigi com o pai ao lado.
Pontos positivos:
- Facílimo para se encontrar a melhor posição para se dirigir. Mesmo com a cabeça no apoio, a diferença é pouquíssima.
- Câmbio direto e com ótimas mudanças, quase não se sente os trancos, mesmo com eu estuprando a transmissão.
- O painel tem boa visualização e não é nada confuso
- Tem um desenho legal
Pontos negativos:
- É normal da direção hidráulica não ficar bem centrada ou eu estou pegando os carros errados?
- Diz meu irmão que ele não aguenta dirigir nem até São Mateus sem ficar dolorido. Eu não senti nada. Seria coisa dele?
Resumo: Um carro familiar que faz seu trabalho digno. Não é um tesão, mas é digno.
O incrível momento em que...: eu dirijo o carro da família pela primeira vez. Sem mais.
O horrível momento em que...: mais uma vez deixo o carro morrer numa subida, aí ligo de novo o carro, subo o motor até 4000rpm e faço o meu primeiro burnout (não intencional) da vida graças aos 104 cavalos do cão de potência McGaheeítica despejados cruelmente nas rodas dianteiras. Resultado: quase meu pai infarta.
Nota final: 9,5. Não é um carro excitante, mas provavelmente não há melhores na sua categoria. Mesmo assim, cobra muito por relativamente pouco (meu pai conseguiu o carro por 37 mil, com esse dinheiro eu comprava a minha Fielder).
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